Bibliotecas, Utilidades Públicas Comentários desativados em Biblioteca Narbal Fontes
A Biblioteca está instalada em prédio próprio, construído em estilo Normando e rico trabalho arquitetônico, que é um patrimônio histórico para a comunidade e para a história do bairro, visto ter pertencido a uma tradicional família santanense quando o local ainda se chamava Chácara Baruel.
Endereço: Rua Cons. Moreira de Barros, 170 – Rua Estefânia Mendes Pereira, 54
Bairro: Santana – São Paulo, SP
Tel.: 11 2973-4461
Horário: 2ª a 6ª feira das 9h às 18h e sábado das 9h às 16h
Coordenadora: Raquel Beatriz da Conceição
bmnarbalfontes@yahoo.com.br
HISTÓRICO DA BIBLIOTECA
Aos 18 de março de 1950, foi promulgada a lei n° 3.853 que dispõe sobre a instalação de Bibliotecas Infantis em diversos distritos e subdistritos da capital, assinada pelo Prefeito Lineu Prestes. Entre elas estava a Biblioteca de Santana.
A Biblioteca foi criada pelo decreto nº 1.569 de 31 de dezembro de 1951, na gestão do Prefeito Jânio da Silva Quadros, do então Secretário de Educação e Cultura Valério Giuli e tendo como chefe de Divisão de Bibliotecas Infantis e Cinema Educativo a bibliotecária e professora Lenyra Camargo Fracarolli. Foi inaugurada em 27 de março de 1954, contando na ocasião com a presença do Prefeito, do Secretário de Educação e Cultura, altas autoridades, professores e famílias do bairro. Sua primeira chefe foi Celestina Conca.
Recebeu como patrono o ilustre escritor, pedagogo, poeta, teatrólogo, contista, biógrafo, tradutor e médico Dr. Narbal Fontes, pelo decreto n° 10.767, de 7 de dezembro de 1973, do Prefeito Miguel Colassuono, passando a Biblioteca Infantil de Santana a chamar-se Biblioteca Infantil Narbal Fontes.
A Biblioteca está instalada em prédio próprio da Prefeitura. Construído em estilo Normando, de jardim da bibliotecaestrutura sólida e rico trabalho arquitetônico, é um patrimônio histórico para a comunidade e para a história do bairro, visto ter pertencido a uma tradicional família santanense quando o local ainda se chamava Chácara Baruel. A Biblioteca conserva os resquícios da Chácara.
A Chácara Baruel possuía uma área de um alqueire (24.250 m²). Após a morte do Senhor Francisco Nicolau Baruel a propriedade foi desmembrada e vendida em lotes, apesar dos grandes esforços para conservação dessa área pelos vereadores Camilo Ashcar e Cantídio Sampaio, que defenderam a desapropriação da área para fins assistenciais. A falta de recursos financeiros fez com que o então prefeito Jânio Quadros se opusesse ao projeto.
A área foi obtida através de expropriação judicial contra Maria Baruel Galvão Bueno, com emissão de posse em 14 de abril de 1952, com disponibilidade: Decreto n° 1.213 de 9 de outubro de 1950, como Bem de Uso Especial. O professor Valério Giuli trabalhou muito para a instalação da Biblioteca.
biblioteca narbal fontesRestaram da antiga Chácara Baruel a casa da família, que hoje é um hospital, e a casa de D. Maria, filha dos Baruel, onde está instalada a Biblioteca.
A Biblioteca esteve fechada para reforma por quase um ano em 1984 (março a dezembro). O prédio todo foi pintado procurando preservar seu estilo Normando.
No final de 2006 a Biblioteca passou por nova reforma. Além da melhoria das instalações do prédio, o jardim e a entrada foram totalmente revitalizados.
BIOGRAFIA DO PATRONO NARBAL FONTES
Narbal de Marsillac Fontes foi pedagogo, teatrólogo, contista, biógrafo e tradutor. Nasceu em 10 de fevereiro de 1899 em Tietê, São Paulo. Em 1918 diplomou-se pela Escola Normal Secundária da Capital e em 1930 pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Foi professor em escolas e penitenciárias do interior de São Paulo. Em parceria com sua esposa Ofélia de Barros Fontes dedicou-se exclusivamente à literatura didática escrevendo peças teatrais, poemas e novelas para crianças. “Pindorama”, “Regina – a rosa de maio”, “O talismã de vidro” e “Coração de onça” são algumas de suas obras.
Em 1940 ele traduziu o livreto da ópera “La traviata’” e em 1942 foi um dos compositores da famosa música “Brasileirinho”.
Fundou a Revista Nacional no Rio de janeiro. Era também membro da Associação Brasileira de Escritores e da Associação Brasileira de Educação.
Faleceu em 29 de abril de 1960 na cidade do Rio de Janeiro.
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