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Avenida Jornalista Roberto Marinho

Avenida Jornalista Roberto Marinho

Avenida Jornalista Roberto Marinho

O jornalista Roberto Pisani Marinho nasceu no Rio de Janeiro aos 03/12/1904, filho de Irineu Marinho Coelho de Barros e de D. Francisca Pisani Marinho. Em 1911, seu pai, Irineu, ajudou a fundar o jornal “A Noite” do qual viria a ser chefe de redação e, em 1925, criaria “O Globo”.

Com o falecimento repentino de seu pai em 1930, Irineu Marinho assume o jornal “O Globo”, do qual seria o diretor-redator chefe em 1931. Sob seu comando, a empresa inicia uma escalada de sucessos da qual fez parte, em 1944, a inauguração da Rádio Globo. Em 1945 Roberto Marinho casa-se com d. Stella Goulart, com quem teve quatro filhos: Roberto Irineu, João Roberto, José Roberto e Paulo Roberto.

Em 1957, ele consegue para a Rádio Globo a concessão para criar futuramente uma emissora de TV. Nesse mesmo ano, funda a Rio Gráfica e Editora. Em 1965 é inaugurada a TV Globo, canal 4, no Rio de Janeiro. Em 1971 casa-se com d. Ruth Marinho. Em 1975 consolida o conceito de rede nacional de televisão, fazendo com que a Rede Globo tenha emissoras nas principais capitais e afiliadas em todo o país. Em 1977 cria a Fundação Roberto Marinho. Em 1991 casa-se com d.

Lily de Carvalho e ianugura a Rádio CBN. Em 1993 Roberto Marinho foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Seu falecimento ocorreu no Rio de Janeiro aos 06 de agosto de 2003. A Av. Jornalista Roberto Marinho começou a ser aberta ainda no início da década de 1990 junto ao Córrego Água Espraiada. No dia 27/10/1995 foi inaugurado o seu primeiro trecho entre a Av. Santo Amaro e a Rua Zacarias de Góes.

O segundo trecho, entre a Av. Washington Luís e a Zacaria de Góes foi entregue no dia 20/12/1995. O Decreto 37.884 de 07/04/1999 deu-lhe a denominação de “Av. Água Espraiada”, numa referência ao Córrego de mesmo nome. No dia 04/12/2003, esta denominação foi alterada para “Av. Jornalista Roberto Marinho”, através de um Projeto de Lei de autoria da Prefeita Marta Suplicy.

Durante as solenidades, a Prefeita ressaltou que “Não se escreve a história do Brasil nos séculos XX e XXI sem o jornalista Roberto Marinho”. Este nome foi sugerido através do Projeto de Lei nº 512/2003 do Executivo

Fonte: Arquivo Histórico de São Paulo

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