São Paulo Bairros

Biblioteca Brito Broca

Biblioteca Brito Broca

Biblioteca Brito Broca




As Bibliotecas Brito Broca e Orígenes Lessa foram unificadas a partir do decreto 46.434 de outubro de 2005 de criação do Sistema Municipal de Bibliotecas, passando a denominar-se Brito Broca.

Endereço: Av. Mutinga, 1425
Bairro: Pirituba – São Paulo, SP
Tel.: 11 3904-2476 e 11 3904-1444
Horário: 2ª a 6ª feira das 9h às 18h e sábado das 9h às 16h
Coordenadora: Ana Paula Pereira dos Prazeres
bmbritobroca@yahoo.com.br

HISTÓRICO DA BIBLIOTECA

A biblioteca Infantil de Pirituba, posteriormente denominada Orígenes Lessa, foi inaugurada em 18 de março de 1965, mas não pôde entrar em funcionamento por falta de funcionários. Neste ínterim, foi criada a Administração Regional de Pirituba Perus que, por não ter um local para se instalar, ocupou o mesmo prédio pertencente à biblioteca.

Assim, a biblioteca infantil só pôde iniciar o atendimento ao público em 1º de março de 1971, quando foi instalada no andar térreo da Biblioteca Pública Brito Broca, que funcionava desde sua inauguração, em 4 de março de 1965, no piso superior do prédio.

Nas três últimas décadas o bairro de Pirituba cresceu muito, foram construídas muitas escolas municipais e estaduais de Ensino Fundamental e Médio e também escolas particulares, o que contribuiu para o extraordinário aumento de freqüentadores nas bibliotecas.

As Bibliotecas Brito Broca e Orígenes Lessa foram unificadas a partir do decreto 46.434 de outubro de 2005 de criação do Sistema Municipal de Bibliotecas, passando a denominar-se Brito Broca.

Legislação referente à biblioteca
Orígenes Lessa
Inauguração: 18 de março de 1965
Denominação: Decreto nº 22.820 de 26 de setembro de 1986
Brito Broca
Inauguração: 4 de março de 1965
Denominação: Decreto n.º 12.982 de 21 de maio de 1976 e Decreto nº 46.434 de 6 outubro de 2005

BIOGRAFIA DO PATRONO BRITO BROCA

José Brito Broca nasceu em 6 de outubro de 1903 em Guaratinguetá, SP. Foi um importante jornalista. Em 1923 mudou-se para São Paulo onde colaborou em diversos jornais e sob os pseudônimos de Lauro Rosas e Alceste começou a publicar crônicas literárias. Em 1937 mudou-se para o Rio de Janeiro onde trabalhou no Departamento de Imprensa e Propaganda e por muitos anos foi redator e tradutor da Livraria José Olympio Editora.

É considerado um importante crítico literário e historiador cultural do Brasil. Destaca-se a obra A Vida Literária no Brasil – 1900, pela qual recebeu 4 dos maiores prêmios literários do país – Prêmio Paula Brito, da Secretaria da Educação do Rio de Janeiro, Prêmio Sílvio Romero, da Academia Brasileira de Letras, Prêmio Fábio Prado, da Sociedade Paulista de Escritores e Prêmio Luísa Cláudio de Sousa, do Pen Club do Brasil.

Faleceu em janeiro de 1961, no Rio de Janeiro.

Obras: A vida literária no Brasil – 1900, Repórter impenitente, Horas de leitura, Papéis de Alceste, Machado de Assis e a Política: mais outros estudos, Ensaios da mão canhestra: Cervantes, Goethe, Dostoievski, Alencar, Coelho Netto, Pompéia, Românticos, pré-românticos, ultra-românticos: vida literária e romantismo brasileiro.

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