Bibliotecas, Utilidades Públicas Comentários desativados em Biblioteca José Paulo Paes
As Bibliotecas Guilherme de Almeida e Sra. Leandro Dupré foram criadas no início da década de 70 e unificadas a partir de outubro de 2005 pelo decreto 46.434 de criação do Sistema Municipal de Bibliotecas, passando a denominar-se José Paulo Paes. A Biblioteca é parte integrante do Centro Cultural da Penha.
Endereço: Largo do Rosário, 20
Bairro: Penha – São Paulo, SP
Tel.: 11 2227-1170 e 2091-3944
Horário: 3ª a 6ª feira das 10h às 19h; sábado das 10h às 16h
Coordenadora: Ana Carolina D’Eça Rodrigues
bmjoseppaes@yahoo.com.br
HISTÓRICO DA BIBLIOTECA
Nos anos de 1967 a 1969, sob a iniciativa do Presidente da Ação Comunitária da Penha, Sr. José Magalhães, a comunidade local recolheu cerca de cem mil assinaturas em um abaixo-assinado encaminhado ao então prefeito Faria Lima, para a instalação de uma biblioteca.
Com este movimento, os moradores da região conseguiram a construção do prédio do Centro Cultural Penha, que abrigaria as bibliotecas infanto-juvenil e de adulto, uma casa de cultura e um teatro.
O local onde o prédio da biblioteca foi construído pertencia a uma tradicional família do bairro da Penha, os Conde Prates, que posteriormente foi loteado e vendido.
A biblioteca de adulto foi inaugurada em 25 de novembro de 1970, sendo a primeira biblioteca a funcionar no bairro. Em maio de 1976 passou a ser denominada Biblioteca Guilherme de Almeida, em homenagem ao poeta modernista, consagrado pela Academia Brasileira de Letras.
A biblioteca infanto-juvenil foi inaugurada em 17 de dezembro de 1971, ocupando o primeiro andar do prédio do Centro Cultural. Em novembro de 1987 passou a ser denominada Biblioteca Infanto-Juvenil Sra. Leandro Dupré, em homenagem à romancista brasileira Maria José Dupré.
Em maio de 1993 a Gazeta Penhense liderou uma campanha que foi abraçada pelo Movimento Humanista para a reabertura das bibliotecas, que ficaram fechadas durante três anos para a reforma do prédio.
Em outubro de 2005, as bibliotecas Guilherme de Almeida e Sra. Leandro Dupré foram unificadas passando a denominar-se Biblioteca Municipal José Paulo Paes.
A biblioteca possui cerca de 84 mil livros e 1600 outros itens entre CDs, CD-ROMs, DVDs, fitas cassete, revistas, jornais e hemeroteca.
Legislação referente à biblioteca:
Biblioteca Guilherme de Almeida
Criação: Decreto n.º 8.747 de 7 de abril de 1970
Inauguração: 25 de novembro de 1970
Denominação: Decreto nº. 12.984 de 21 de maio de 1976
Biblioteca Sra. Leandro Dupré
Criação: Decreto nº. 8.746 de 7 de abril de 1970
Inauguração: 17 de dezembro de 1971
Denominação: Decreto nº. 24.942 de 16 de novembro de 1987
Biblioteca José Paulo Paes
Junção e nova denominação: Decreto nº. 46.434 de 6 de outubro de 2005
BIOGRAFIA DO PATRONO DA BIBLIOTECA JOSÉ PAULO PAES
Poeta, ensaísta, jornalista e tradutor, José Paulo Paes nasceu em 22 de julho de 1926 em Taquaritinga, SP. Transferiu-se para Curitiba em 1944, onde conviveu com vários intelectuais da época, dentre eles o poeta Glauco Flores de Brito e Dalton Trevisan. Iniciou sua carreira literária com o livro O aluno.
ilustração da capaRetornou a São Paulo em 1949, e após trabalhar em uma indústria farmacêutica, iniciou sua carreira como editor na Editora Cultrix, onde permaneceu por mais de vinte anos. Autodidata no aprendizado das línguas inglesa, francesa, italiana, alemã, espanhola, dinamarquesa e grega, dedicou-se à tradução de vários autores de literatura fantástica, poesia erótica e poetas gregos modernos.
ilustração da capaNo início de sua carreira como editor, aproximou-se de Cassiano Ricardo e do grupo da poesia concreta, chegando a colaborar na Revista Invenção e partilhar de algumas idéias sob a óptica do humor e do laconismo da economia verbal, recursos que usou para tornar mais acurada a ponta satírica de sua poesia.
A partir de 1984, José Paulo Paes passa a escrever também poemas lúdicos para o público infanto-juvenil, trabalhando com conceitos em dicionários. Para ele “a palavra é o brinquedo que não gasta, pois quanto mais se brinca com elas mais novas ficam”.
José Paulo Paes faleceu em 9 de outubro de 1998 aos 72 anos. ilustração da capa
Algumas obras: O aluno (1947); Cúmplices (1951); Novas cartas chilenas (1954); Mistério em casa (1961); Resíduo (1973); Calendário perplexo (1983); É isso ali (1984); Gregos e baianos (1985); Prosas seguidas de odes mínimas (1992); A poesia está morta mas juro que não fui eu (1988); De ontem para hoje (1996); Um passarinho me contou (Premio Jabuto 1997); Melhores poemas (1998); Uma letra puxa a outra (1998); Ri melhor quem ri primeiro (1999); O lugar do outro (1999).
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