São Paulo Bairros

Biblioteca Pedro Nava

Biblioteca Pedro Nava

Biblioteca Pedro Nava

Inaugurada em 17 de dezembro de 1988 conta atualmente com acervo de 25 mil exemplares que é constituído por livros de literatura e informação, revistas, atlas, multimídia além do acervo braile

Endereço: Rua Helena do Sacramento, 1000
Bairro: Mandaqui – São Paulo, SP
Tel.: 11 2973-7293
Horário: 2ª a 6ª feira, das 9h às 18h; sábado, 9h às 16h
Coordenadora: Maria Elizabeth Caldellas Pedrosa
bmpedrosnava@yahoo.com.br

HISTÓRICO DA BIBLIOTECA

A Biblioteca Pedro Nava foi inaugurada em 17 de dezembro de 1988. A escolha do patrono que dá nome a biblioteca é uma homenagem ao médico e escritor mineiro, considerado o mais importante memorialista em língua portuguesa.

Em 2012 a Biblioteca passou por uma reforma que modernizou o prédio e deixou a biblioteca mais integrada à praça na qual está localizada. Foi criado um espaço especial para atividades tais como: cursos, contações de histórias, palestras, oficinas, entre outras.

O espaço infantil foi reformulado tornando-o mais confortável e atraente para as crianças. O espaço para leitura local, também foi reorganizado, tornando-se mais agradável e silencioso.

Legislação referente à biblioteca
Criação: Decreto n.º 26.635 de 8 de julho de 1988
Inauguração: 17 de dezembro de 1988
Denominação: Decreto n.º 26.635 de 8 de julho de 1988
Retificação da denominação: Decreto nº 53.618, de 11 de dezembro de 2012

BIOGRAFIA DO PATRONO PEDRO NAVA

“Eu sou um pobre homem do caminho novo das minas dos matos gerais”

Pedro da Silva Nava nasceu em 5 de junho de 1903 em Juiz de Fora, Minas Gerais. Passou a infância entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais, até que resolveu ficar em Belo Horizonte. Cursou a faculdade de Medicina, na Universidade Federal de Minas Gerais e dedicou-se a esta profissão por muitos anos.

Escrevia poesias esporadicamente e foi um dos primeiros mineiros a se envolver com o Modernismo. Em 1933 sua namorada suicidou-se ao saber que estava com leucemia; por este motivo, médico recém formado mudou-se para São Paulo e pouco depois, definitivamente, para o Rio de Janeiro, onde se uniu à roda de literatos modernistas.

Sua produção literária foi tardia. Aos sessenta e oito anos começou a escrever suas memórias, que retratam com muita clareza todas as épocas de sua vida. É considerado o mais importante memorialista em língua portuguesa.
Pedro Nava suicidou-se no dia 13 de maio de 1984, aos oitenta e um anos, no Rio de Janeiro.

Algumas Obras: O Defunto (poesias 1946), Memórias: baú de ossos 1 (1974), Balão cativo 2 (1973), Chão de ferro 3 (1976), Beira-mar 4, Galo-das-trevas 5 (1981), O círio perfeito 6 (1983), Cera das Almas 7 (incompleto).

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